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9/5/2025
 
Matéria

- Biossegurança
Menos riscos aos pacientes

teste

O Instituto Central do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) inaugurou um sistema robotizado de lavagem, esterilização e desinfecção de materiais médico-hospitalares, pioneiro na América Latina.

O sistema substituiu um parque tecnológico com mais de 25 anos em funcionamento na Central de Material Esterilizado do Hospital das Clínicas, na capital paulista.

Segundo o HC, o objetivo do equipamento é assegurar uma eficiente prevenção de infecções hospitalares, com foco na segurança do paciente. A capacidade de processamento da nova tecnologia é 100% maior do que a do modelo anterior.

Por dia, serão esterilizados 240 caixas cirúrgicas, 150 pacotes de curativos e de pequenos procedimentos e 500 peças de assistência ventilatória, para atender 52 salas cirúrgicas, 15 Unidades de Terapia Intensiva, 976 leitos operacionais e 450 consultórios ambulatoriais.

O sistema é composto por quatro lavadoras termodesinfectoras, quatro autoclaves – sendo uma híbrida para esterilização a alta e baixa temperatura –, um car wash (máquina de lavagem de carros que transporta instrumentais cirúrgicos) e métodos robotizados para carga e descarga.


Esterilização

Um sistema de rastreabilidade computadorizado controla todo o processo. A Central de Material Esterilizado do Instituto passa a contar com três grandes compartimentos, sem acesso direto entre eles: área suja (expurgo), área de preparo de material limpo e guarda de material estéril.

A área suja recebe os materiais contaminados utilizados nos mais diversos procedimentos. Eles são colocados em cestos e transportados por esteiras automatizadas até as lavadoras termodesinfectadoras.

Limpos, os instrumentais são direcionados automaticamente para as estações de trabalho, onde são separados e acondicionados, de acordo com as necessidades de cada procedimento. Em seguida, passam por processo de esterilização física ou química em área totalmente independente das demais.

A água que abastece a central de material esterilizado passa por processo de filtragem por osmose. Além disso, o local recebeu sistema de exaustão e ar-condicionado, com diferenciais de pressão entre as áreas e controle rígido de temperatura e umidade.

Mais informações: www.hcnet.usp.br

Fonte: Agência FAPESP

O Instituto Central do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) inaugurou um sistema robotizado de lavagem, esterilização e desinfecção de materiais médico-hospitalares, pioneiro na América Latina.

O sistema substituiu um parque tecnológico com mais de 25 anos em funcionamento na Central de Material Esterilizado do Hospital das Clínicas, na capital paulista.

Segundo o HC, o objetivo do equipamento é assegurar uma eficiente prevenção de infecções hospitalares, com foco na segurança do paciente. A capacidade de processamento da nova tecnologia é 100% maior do que a do modelo anterior.

Por dia, serão esterilizados 240 caixas cirúrgicas, 150 pacotes de curativos e de pequenos procedimentos e 500 peças de assistência ventilatória, para atender 52 salas cirúrgicas, 15 Unidades de Terapia Intensiva, 976 leitos operacionais e 450 consultórios ambulatoriais.

O sistema é composto por quatro lavadoras termodesinfectoras, quatro autoclaves – sendo uma híbrida para esterilização a alta e baixa temperatura –, um car wash (máquina de lavagem de carros que transporta instrumentais cirúrgicos) e métodos robotizados para carga e descarga.


Esterilização

Um sistema de rastreabilidade computadorizado controla todo o processo. A Central de Material Esterilizado do Instituto passa a contar com três grandes compartimentos, sem acesso direto entre eles: área suja (expurgo), área de preparo de material limpo e guarda de material estéril.

A área suja recebe os materiais contaminados utilizados nos mais diversos procedimentos. Eles são colocados em cestos e transportados por esteiras automatizadas até as lavadoras termodesinfectadoras.

Limpos, os instrumentais são direcionados automaticamente para as estações de trabalho, onde são separados e acondicionados, de acordo com as necessidades de cada procedimento. Em seguida, passam por processo de esterilização física ou química em área totalmente independente das demais.

A água que abastece a central de material esterilizado passa por processo de filtragem por osmose. Além disso, o local recebeu sistema de exaustão e ar-condicionado, com diferenciais de pressão entre as áreas e controle rígido de temperatura e umidade.

Mais informações: www.hcnet.usp.br

Fonte: Agência FAPESP

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