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383 escolares com transtornos mentais com idade entre 2 e 19 anos foram estudados por alunos da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), para investigar os impactos de estratégias de promoção de saúde bucal.
Os participantes foram selecionados em sete escolas especiais de Curitiba e passaram por investigação epidemiológica.
Segundo os autores, a cárie dentária prevaleceu entre a população estudada (49,3%). Sangramento de gengiva (23,8%), trauma dentário (11%) e dor de dente nos últimos três meses (17,8%) foram as queixas mais frequentes após a cárie.
Os resultados mostraram que a promoção de saúde bucal está sendo realizada em todas as escolas especiais para alunos com desordens mentais avaliadas. Entretanto, a análise dos indicadores de saúde bucal por escola revela possível interferência de fatores sócio-demográficos nos resultados. A publicação está na Agência Notisa (science journalism – jornalismo científico).
Fonte: CRO - PR
383 escolares com transtornos mentais com idade entre 2 e 19 anos foram estudados por alunos da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), para investigar os impactos de estratégias de promoção de saúde bucal.
Os participantes foram selecionados em sete escolas especiais de Curitiba e passaram por investigação epidemiológica.
Segundo os autores, a cárie dentária prevaleceu entre a população estudada (49,3%). Sangramento de gengiva (23,8%), trauma dentário (11%) e dor de dente nos últimos três meses (17,8%) foram as queixas mais frequentes após a cárie.
Os resultados mostraram que a promoção de saúde bucal está sendo realizada em todas as escolas especiais para alunos com desordens mentais avaliadas. Entretanto, a análise dos indicadores de saúde bucal por escola revela possível interferência de fatores sócio-demográficos nos resultados. A publicação está na Agência Notisa (science journalism – jornalismo científico).
Fonte: CRO - PR