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Em Agosto, o Ministério da Saúde apresentou o Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis, que propõe ações que visam fortalecer o envelhecimento ativo de forma saudável. A longevidade é considerada uma conquista, mas é preciso preparar a população para um envelhecimento ativo bem sucedido.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) adotou o termo “envelhecimento ativo” para expressar o processo de conquista dessa visão. “Ativo” refere-se à participação contínua nas questões sociais, econômicas, culturais, espirituais e civis, e não somente à capacidade de estar fisicamente ativo ou de fazer parte da força de trabalho.
O objetivo do envelhecimento ativo é aumentar a expectativa de uma vida saudável e a qualidade de vida para todas as pessoas que estão envelhecendo, inclusive as que são frágeis, fisicamente incapacitadas, e que requerem cuidados.
A abordagem do envelhecimento ativo baseia-se no reconhecimento dos direitos humanos das pessoas mais velhas e nos princípios de independência, participação, dignidade, assistência e auto-realização conforme estabelecidos pela Organização das Nações Unidas.
Para isso, é necessário promover bases de conhecimento sobre gerontologia e geriatria através de iniciativas de treinamento e de pesquisa.
É preciso enfatizar o incentivo a iniciativas interdisciplinares e intersetoriais, principalmente aquelas direcionadas aos países em desenvolvimento que enfrentam os índices rápidos e sem precedentes da população que está envelhecendo, dentro de um contexto de pobreza predominante e problemas de infraestrutura não solucionados.
O Brasil, hoje, apresenta um contingente de aproximadamente 21 milhões de idosos (pessoas com idade igual ou superior a 60 anos); em 2025 esse número passará para 32 milhões, quando o Brasil ocupará o sexto lugar no mundo em população idosa. Em 2050 o percentual de idosos será igual ou superior ao de crianças de 0 a 14 anos.
Existem diversos fatores que contribuem para a maior expectativa de vida e, consequentemente, para o aumento da população idosa. A população idosa brasileira tem crescido de forma rápida e, dentro desse grupo, os denominados“mais idosos, muito idosos ou idosos em velhice avançada” acima de 80 anos também vem aumentando proporcionalmente e de maneira mais acelerada,constituindo o segmento populacional que mais cresce nos últimos tempos, sendo hoje mais de 12% da população idosa.
Ações propostas pelo Plano
- Fortalecer ações de promoção de envelhecimento ativo e saudável na Atenção Básica de Saúde;
- Apoiar as estratégias de promoção de envelhecimento ativo na área de saúde suplementar;
- Adequar as estruturas dos pontos de atenção da rede para melhorar a acessibilidade e o acolhimento aos idosos;
- Ampliar e garantir o acesso com qualidade à tecnologia assistiva e a serviços para pessoas idosas e com condições crônicas;
- Promover a ampliação do grau de autonomia, da independência para o autocuidado e de uso racional de medicamentos em idosos;
- Organizar as linhas de cuidado para as condições crônicas prioritárias e idosos frágeis, ampliando o acesso com qualidade;
- Ampliar a formação continuada dos profissionais de saúde para o atendimento, acolhimento e cuidado da pessoa idosa e de pessoas com condições crônicas;
- Fortalecer e expandir a formação do cuidador da pessoa idosa e com condições crônicas na comunidade.

Fonte: Portal da Saúde
Em Agosto, o Ministério da Saúde apresentou o Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis, que propõe ações que visam fortalecer o envelhecimento ativo de forma saudável. A longevidade é considerada uma conquista, mas é preciso preparar a população para um envelhecimento ativo bem sucedido.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) adotou o termo “envelhecimento ativo” para expressar o processo de conquista dessa visão. “Ativo” refere-se à participação contínua nas questões sociais, econômicas, culturais, espirituais e civis, e não somente à capacidade de estar fisicamente ativo ou de fazer parte da força de trabalho.
O objetivo do envelhecimento ativo é aumentar a expectativa de uma vida saudável e a qualidade de vida para todas as pessoas que estão envelhecendo, inclusive as que são frágeis, fisicamente incapacitadas, e que requerem cuidados.
A abordagem do envelhecimento ativo baseia-se no reconhecimento dos direitos humanos das pessoas mais velhas e nos princípios de independência, participação, dignidade, assistência e auto-realização conforme estabelecidos pela Organização das Nações Unidas.
Para isso, é necessário promover bases de conhecimento sobre gerontologia e geriatria através de iniciativas de treinamento e de pesquisa.
É preciso enfatizar o incentivo a iniciativas interdisciplinares e intersetoriais, principalmente aquelas direcionadas aos países em desenvolvimento que enfrentam os índices rápidos e sem precedentes da população que está envelhecendo, dentro de um contexto de pobreza predominante e problemas de infraestrutura não solucionados.
O Brasil, hoje, apresenta um contingente de aproximadamente 21 milhões de idosos (pessoas com idade igual ou superior a 60 anos); em 2025 esse número passará para 32 milhões, quando o Brasil ocupará o sexto lugar no mundo em população idosa. Em 2050 o percentual de idosos será igual ou superior ao de crianças de 0 a 14 anos.
Existem diversos fatores que contribuem para a maior expectativa de vida e, consequentemente, para o aumento da população idosa. A população idosa brasileira tem crescido de forma rápida e, dentro desse grupo, os denominados“mais idosos, muito idosos ou idosos em velhice avançada” acima de 80 anos também vem aumentando proporcionalmente e de maneira mais acelerada,constituindo o segmento populacional que mais cresce nos últimos tempos, sendo hoje mais de 12% da população idosa.
Ações propostas pelo Plano
- Fortalecer ações de promoção de envelhecimento ativo e saudável na Atenção Básica de Saúde;
- Apoiar as estratégias de promoção de envelhecimento ativo na área de saúde suplementar;
- Adequar as estruturas dos pontos de atenção da rede para melhorar a acessibilidade e o acolhimento aos idosos;
- Ampliar e garantir o acesso com qualidade à tecnologia assistiva e a serviços para pessoas idosas e com condições crônicas;
- Promover a ampliação do grau de autonomia, da independência para o autocuidado e de uso racional de medicamentos em idosos;
- Organizar as linhas de cuidado para as condições crônicas prioritárias e idosos frágeis, ampliando o acesso com qualidade;
- Ampliar a formação continuada dos profissionais de saúde para o atendimento, acolhimento e cuidado da pessoa idosa e de pessoas com condições crônicas;
- Fortalecer e expandir a formação do cuidador da pessoa idosa e com condições crônicas na comunidade.

Fonte: Portal da Saúde